Este é um conceito de cidade futura, que reflete uma transformação significativa na paisagem urbana e imobiliária, evoluindo de subúrbios tradicionais para centros econômicos autônomos que trazem inovação no modo de viver, com seus pilares em bem estar, custo de vida mais baixo e mais qualidade de vida. Estas cidades, localizadas geralmente nos entornos de grandes metrópoles, se caracterizam pelo desenvolvimento de áreas comerciais, residenciais e de lazer, marcando o início de uma nova era no planejamento urbano. Acompanhe este artigo para conhecer essa tendência imobiliária revolucionária.

Você também vai querer morar em uma Edge City!

Baseado em um planejamento urbano, surgem soluções de mobilidade que estimulam o desenvolvimento socioeconômico sustentável e oferecem qualidade de vida. Isto contrasta com a expansão desordenada dos centros urbanos tradicionais. Um conceito atemporal planejado para oferecer o conforto e benefícios de uma grande metrópole, distante da agitação. Evita problemas comuns em grandes cidades, como o trânsito e o tempo gasto em transporte.

Os pilares das Edge Cities incluem qualidade construtiva e proximidade à natureza através de áreas verdes espalhadas pela cidade. As áreas comerciais são bem distribuídas, garantindo fácil acesso a todos os moradores, segurança residencial e facilidade de locomoção e seus acessos também são essenciais. Zonas industriais são escassas e geralmente ficam ao entorno da cidade. Isso gera um custo de vida menor, com muitos benefícios para a qualidade de vida, quem não gostaria de ter esses benefícios?

Edge Cities foram descritas por Garreau em 1991, sendo ainda um tema atual e uma tendência para o mercado imobiliário. Este modelo tende a crescer pela sua base estar alinhada com a nova geração Z. O perfil de cidades periféricas tem crescido no Brasil, com grande aceitação. Isso ocorre à medida que o país se estrutura como emergente, acompanhando índices de crescimento de nações desenvolvidas. A tendência de crescimento de Edge Cities se intensifica com o passar do tempo, impulsionada pela conscientização ambiental e pela valorização da saúde e do bem-estar.

Estas cidades possuem características únicas, descritas e categorizadas por Joel Garreau, em seu livro de 1991, Edge City: Life on the New Frontier. Estabelecendo cinco regras para ser um local considerado uma Edge City, sendo eles:

• Possuir 465.000 m² ou mais de espaço e escritórios para locação;
• Possuir 56.000 m² ou mais de espaço de comércio para locação;
• Ter mais vagas de empregos do que moradores locais;
• Ser percebido pela população geral como uma localidade única;
• Ser auto suficiente, tendo todos os bens e serviços que os residentes necessitam sem ter que viajar para a cidade central, isso inclui emprego, entretenimento, compras e lazer.

No Brasil ainda existem poucas Edge Cities, mas muito bem representadas por alguns empreendimentos inovadores como o Alphaville e Tamboré, localizados no oeste de São Paulo. O pioneiro Alphaville, fez com que Barueri fosse escolhida em 2015 como a melhor cidade brasileira para se fazer negócios. Isto prova que as Edge Cities representam uma evolução no modo de vida, oferecendo uma solução equilibrada no planejamento urbano.

A BRCondos faz parte dessas inovações, liderando o caminho para um futuro mais sustentável e integrado. Clique para compartilhar e inspire mais pessoas a descobrir como podemos viver melhor amanhã com a BRCondos.